Everything Will Be Alright - Capítulo 26



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Tainara: Tem certeza disso, Rana?
Rana: Garota, nunca tive mais certeza em toda a minha vida – disse, rude.
Tainara: Okay – rendeu-se. – Vou calar minha boca. Cadê sua irmã?
Rana: Lá em cima.
Tainara: Vou lá, então.
Rana: Tchau – debochou.

▬ Tainara, que já estava no primeiro degrau da escada, voltou e deu um peteleco na cabeça de Rana, fazendo a mesma gemer de dor. ▬

Tainara: Estrupício!

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Rachel: Ei, cadê você, cara? – dizia, ao celular – To te esperando já faz o quê? Meia hora?... Não, de noite, não... Agora! – ordenava. – Você-o-quê?... É agora. Ela ta nos esperando. E, ó, quero os detalhes, hein... Sou mesmo... Tchau.

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Harry: Boa dia!

▬ Verginia senta-se na cama, tapando seu corpo com o lençol. ▬

Vivi: Cadê meus pais? Ainda não chegaram? E você ta vestido. Quanto tempo ta acordado?
Harry: Já terminou?
Vivi: An?
Harry: Ta pior que entrevistador.
Vivi: Desculpa... É que eu to nervosa – justificou-se.
Harry: Bem... seus pais ainda não chegaram. Eu já to acordado há um tempo. Ponha uma roupa. To te esperando lá em baixo.

▬ Ela assentiu, enquanto Harry depositava um beijo no topo de sua cabeça, saindo do quarto, em seguida. Verginia tomara um banho na banheira, pois achava mais relaxante. De banho tomado, Verginia veste qualquer roupa que achou pelo closet, e desceu para se encontrar com Harry. Mas, ao chegar lá em baixo, não o encontra. Encontra apenas a mesa da sala de jantar repleta de lanches matinais, e um bilhete amarelo sobre a mesma. ▬



▬ Verginia riu e deu pulos de alegria. Começou a cantarolar, passando o dedo indicador no chantilly que cobria um dos cupcakes, saboreando-o, em seguida. Mas após virar-se para a porta da cozinha, a cantarolar, levou um susto. Ali se encontravam seus pais, encarando-a incrédulos. ▬

Vivi: ... Que foi? – chupou o resto de chantilly que sobrara em seu dedo. – Só to feliz. – Seus pais ainda a encaravam assustados. – Fiz o café.
Julio: Esse... esse é o motivo do nosso susto.
Lane: Verdade. Desde quando você prepara o café da manhã?
Jady: Obaaa!! – alegrou-se, ao chegar na cozinha. – Suco de laranja. Que bom. To morrendo de sede – disse, a servir um copo de suco.

▬ Todos se sentaram a mesa; Verginia já recuperada do ataque de felicidade. ▬

Lane: Hmm! – saboreava um cupcake. – Filha, não sabia que era tão boa na cozinha.
Vivi: Eu sou?
Julio: Verdade.
Jady: Espera aí. Verginia, foi você quem fez? – riu, zombando.
Vivi: Hehe!! – riu sem humor.
Jady: Tios, lhes garanto que não foi ela. E se fosse... um garoto? – interrogou, abominando o tom de voz.
Lane: O que teria de ruim? Ela já tem dezessete anos. Já está mesmo na hora de desencalhar.
Vivi: Há!
Jady: Sua mãe acabou de te chamar de desencalhada, e você ainda vem jogar na minha cara?
Vivi: Valeu, hein, mãe – disse, divertida.
Julio: Mas então, Ve. Foi ou não foi você quem preparou isso tudo?
Vivi: Pai... Puft!... Claro que fui eu.
Julio: Ótimo. Acho que já encontramos a nossa cozinheira – dirigiu-se a Lane.
Vivi: Cozinheira, que, como? – gaguejou.
Lane: Nós estávamos procurando um cozinheiro, pra festa que vamos dar pra Jady. – Jady assentiu. – Acho que você pode fazer, já que não encontramos um bom cozinheiro em lugar nenhum.
Vivi: Aaaa... Acho que não dou conta de tanta coisa.
Julio: Ah, chama suas amigas pra te ajudar.
Vivi: Mas eu...
Jady: Por favooooor! – implorou.

▬ Verginia mantinha dois olhos arregalados, perplexos. ▬

Vivi: Aaahm!... Posso chamar uns amigos, também?
Lane: Claro.
Vivi: Então, ta okay.
Jady: Mas, diz aí. Por que motivo você fez esse café hoje, mesmo? – indagou, com um olhar curioso.
Vivi: Ah, que bom que me lembrou. Como ontem eu não fiz nada pra agradá-los – referiu-se aos seus pais – eu decidi me redimir... preparando... – analisou a mesa – isso... tudo. Doces... e mais... – disse, pausadamente.
Jady: Você ta bem?
Vivi: Eu... – disse, ofegante.
Lane: Acho que ela vai vomitar.
Julio: Verginia, corre pro banheiro.

▬ E assim Verginia fez; Correu em direção ao banheiro principal da casa, e lá, vomitou no sanitário. ▬

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Harry: To aqui – chegara por trás de Rachel, que o esperava frustrada na porta de sua casa, assustando-a.
Rachel: Argh! Graças! – disse, recuperando-se do pequeno susto que levara. – Agora vamos – puxou-o pelo pulso. – O que houve contigo, hein? Achei que ela havia te ligado ontem, à noite – disse, sem largar de seu pulso, puxando-o.
Harry: E ligou – dizia, logo atrás de Rachel, sendo puxado.
Rachel: Argh! Por que ela teve essa ideia de chamar logo você pra me ajudar?
Harry: Por que você se dá mais comigo do que com Zayn, ou até mesmo Niall, Louis ou Liam.
Rachel: Niall? Quem é esse?
Harry: Viu!?
Rachel: Ah, mas você não é o único garoto que eu conheço.
Harry: Olha, se quer saber o porquê dela ter chamado a mim, pergunte a ela. Eu tava lá na casa da Verginia, numa boa. Tive de deixar um bilhete. Que tipo de cara bom o bastante deixa um bilhete numa mesa cheia de porcarias, após uma noite de sexo.

▬ Harry olhara para o lado, onde uma senhora regava o gramado de seu jardim com uma mangueira, encarando-o incrédula. Ele sorriu tímido pra ela, e ela apenas ignorou. ▬

Rachel: Ahm! – pareceu lembrar de algo. – Vocês transaram, né. Só me lembrei agora. Como eu disse, antes: vai me contar os detalhes.
Harry: E como eu disse antes: você é muito safada.
Rachel: Quero saber como ela reagiu, oh, mané. Anda! Mais rápido.

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Rana: Oi. Entrem – pediu, dando espaço para dois seres ofegantes passarem pela porta. – Vocês demoraram.
Rachel: Esse estrupício – bateu na nuca de Harry.
Harry: Aí...
Rana: Ta, Harry, deixa pra depois.

▬ Harry acariciava sua nuca, enquanto Rachel só ria, alisando seus dentes com a língua. Rana fez com que seguissem até seu quarto, chamando sua prima, em seguida. Rana deu uns pentes coloridos nas mãos de Harry, e o mesmo olhava os objetos estupefato.  ▬

Harry: To parecendo um gay.
Rachel: Ué. E já não é?

▬ Ele olhara irritado pra Rachel, mas ela apenas ria. ▬

Harry: É tudo tão... rosa. Se vamos mudar a Rana, temos que mudá-la por inteiro – dizia à Rachel e Tainara.
Rana: A “Rana” está bem aqui – apontou a si mesma com as duas mãos.
Tainara: Mas nós vamos mudar ela, então trate de ficar quieta.

▬ Rachel pegou um pente da mão de Harry e começara a pentear o cabelo de Rana, brutalmente, fazendo-a urrar de dor. ▬

Rana: Você fez de propósito. – Esfregava sua nuca.
Rachel: Fiz mesmo. – Sorriu cínica, e devolveu o pente a Harry.
Harry: É agora.

▬ E a “Operação Transformar a Rana” começou. ▬

[...]
Rachel: Arh! Minha unha – segurou um dedo, encarando sua unha.
Tainara: Ih! Ó, cuidado, hein. O espírito da Rana patricinha baixa nas pessoas.

▬ Os quatro riem. ▬

[...]
Rana: Posso me olhar no espelho?
Harry: Espera, garota – disse, batendo um pé no chão – ou seja, imitando um gay.

[...]
Tainara: Agora as unhas – encarou Rachel e Harry, enquanto os dois encaravam uns aos outros.
Harry: Eu não sei fazer unha – rendeu-se.
Rachel: Você é prima dela.
Tainara: Tá, eu faço.

[...]
Harry: Pronto. Agora a tatuagem.
Rana: Epa! – levantou da cadeira, sobressaltada.
Rachel: - ria – Era zoeira.
Rana: Ah! – aliviou-se.
Harry: Bem, já que só falta a maquiagem, eu vou indo. Encontro com você amanhã.
Rachel: Pra contar a reação da Verginia?
Harry: E decidir as coisas da mudança.
Rana: An?
Tainara: Também não entendi. Já mudamos a Rana, só falta a maquiagem.
Rachel: Nós... meio que levamos a sério o assunto “Operação: Transformar a Rana” a sério. Agora queremos transformar o quarto dela.
Harry: E nem vem com “não”, porque esse quarto aqui é uma grande merda. É incrível ele não ser marrom.
Rachel: Vai lá pra sua namorada, vai.
Harry: É, to indo. Mas... ela não é minha namorada... Ainda – ergueu uma sobrancelha e saiu.
Rana: ... Boiei.
Tainara: Afundei.

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Bom, aqui quem escreve é Gabriel. Outra vez. O motivo é simples: ela morreu! Uhm, pelo menos parece né. Mas não. Ela tá só doente. Bota doente nisso! Esses dias eu estava no meu quarto, dormindo, e do nada eu escuto alguém murmurar meu nome. Aí, eu “Ih, caralho!”. Sério, pensei que era um demônio vindo me buscar, pra pagar por todos os meus pecados. Mas quando fui olhar pra porta, era minha irmã me chamando. Mas a voz dela tava tão fraca, mas tão fraca, que... Olha...

Mas eu me assustei mesmo quando vi que a cabeça dela tava tombada pro lado, apoiada num dos ombros. E ainda por cima, tava tudo escuro, pois estava de madrugada. E ela tava usando um vestido meio que largo, acho que era camisola. Caraca, ela tava horrível. Tava descabelada. Meu Deus! Ela ta mesmo ruim. Mas ninguém sabe o motivo. Ela tá meio que enjoada, slá. De tudo. Então se ela demorar pra publicar alguma coisa por aqui, o motivo é esse. Ela quase morreu, mudando o modelo do Blog, e escrevendo esse capítulo. E eu to quase morrendo, tendo que cuidar dela.

É isso.

Bye-bye!!


10 comentários:

  1. eu morri de rir nessa parte :
    Harry: Espera, garota – disse, batendo um pé no chão – ou seja, imitando um gay
    -
    mano , quarto marrom não
    coloca um preto junto com azul
    menos marrom '-'
    nn bota preto e branoc, pronto ammei *-*
    e como eu vou ficar?
    mano eu to curiosa sério mesmo ,
    será que eu vou ter algo com harry?
    ou niall ?
    ou liam ?
    '-'
    curiosidade...
    melhoras Rachel . By: Rana

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  2. af
    tua fic ta muito linda de designer
    continua

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  3. bom de mais ! amei o capitulo 25, muito hot , mt bom
    mais hots!

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  4. amo sua fic !!!!!!!!
    af o harry lindinho fazendo café da manhã
    rs
    estamos curiosas hem!

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  5. vc demora demais
    continua

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  6. aaaaaaaaaaaaa demoreii mas consegui comentar..eu to comentado da casade uma amiga, to sem net que bostaa, mas vou fazer de td pra comentar sempree amg, GENTE EU TO AMAANDOO TA MTO PERFEITOOO, ENGRAÇADO, TA MASSA, TD DE BOM,HARRY TD FOFINHO, E LINDO AWT... CONTINUAA E MELHORAAAS PRA VC *--*,tbm passei mal ontem menina, é uma bosta kkkkkkk CONTINUAAA ass: Vivii

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