I Want You So Bad - Capítulo 17




- Louis, você… ? – a pergunta que Rachel ia fazer foi deixada vaga quando ela adentrou o quarto de Louis e o viu deitado na cama. Comendo brigadeiros.
Ele comia de modo tão possessivo. Antes de devorar todo o doce, encarava-o admirado pelo sabor que sentia na boca. Ele revirava os olhos de prazer quando os dava uma dentada. Até um momento, nem percebeu a presença de Rachel no quarto.
- Ahm... – Rachel murmurou. – Vejo que conseguiu achar o sabor certo.
Repentinamente, Louis arregalou os olhos, ainda encarando o doce que estava em sua mão, abaixo de seu queixo, mas logo levou seu olhar para Rachel, subitamente com um ar preocupado.
- Achei – ele confirmou com total seriedade na voz, sem nem uma emoção.
- Eu posso provar?
- Não! – Louis negou prontamente, antes mesmo de Rachel terminar seu pedido.
- Nossa, que possessão. – Ela riu, humorada. – Calma aí. Eu só quero um pedacinho – ela continuou, aproximando-se da cama onde ele estava deitado e esticando a mão para um dos doces que havia no prato pousado nas pernas dele.
- Não é possessão. – Louis segurou o pulso de Rachel. – Você não vai gostar do sabor.
- Se não é possessão, porque está prendendo minha mão? – Rachel ergueu a sobrancelha.
- Já disse; você não vai gostar – Louis insistiu.
Ela bufou, irritada. Quando cruzou os braços, analisou despercebidamente todo o quarto, e parou o olhar num canto dele. Enquanto Louis voltava a devorar os doces, ela encarava aquele pequeno plástico contendo uma quantidade pouca de um pó marrom. Um pó não muito normal para Louis e que ela tanto conhecia.
- Você. Roubou. Minha. Heroína – ela acusou, torcendo o pescoço lentamente para encarar Louis, que ficou em alerta assim que a ouviu.
- Você não tem provas – Louis retrucou.
- Não tenho? – Rachel perguntou, sarcástica, andando até o canto onde viu o plástico e o pegou, deixando a vista para Louis. – Isso não prova nada, não é, Louis? – continuou com o tom sarcástico.
- Realmente não prova que eu possa ter entrado escondido no seu quarto e pegado esse plástico que eu nunca vi na vida. – Louis voltou a comer o doce, tentando amenizar o caso, o que não dava nada certo.
Rachel jogou o plástico no chão e deu duros passos até a cama de Louis, jogando-se em cima dele e o prato com os doces no chão, inclusive o que estava na mão dele.
- O problema não é esse! – ela gritava freneticamente. – Lou, você está se drogando!
- Não posso comer docinhos em paz?
- Você não vai comer mais!
- E quem vai me impedir? – Louis começou a gritar junto com ela, realmente irritado com a atitude da mesma.
- Eu vou!
- Olha, por que não me deixa comê-los em paz? Eu já comecei, por que não terminar?
- Não!
- Por que se importa tanto?
Rachel apoiou-se com seus braços na cama, uma de cada lado da cabeça de Louis.
- Porque eu já passei por isso. Quando você começa, nunca consegue terminar. Eu me importo Louis! Eu sou sua amiga, caramba! Me importo com você... – o tom de voz de Rachel foi diminuindo até ela finalmente se tocar nas palavras que falava.
Agora os dois encaravam-se assustados. Era realmente assustador ouvir aquelas palavras saindo logo da boca de Rachel. Realmente uma novidade – que não deixava de ser ótima – que Rachel se importava com alguém. E como Louis se sentia numa espécie de solidão durante esses dias, passou a sentir uma pontada de felicidade ao ouvir aquilo.
Rachel, também assustada com suas palavras, preparou-se para levantar de cima de Louis, mas esse segurou na cintura dela fazendo-a bater fortemente com o tronco no peitoral dele, e deixou seus rostos próximos também.
- Não sai – ele pediu, quase inaudível. Não era necessário falar mais alto do que ele falou, a distância era muito pouca.
- Por que eu ficaria? – ela quis saber numa expressão facial assustada e tom baixo.
Louis não respondeu, apenas segurou o olhar fundo no dela, enquanto seus maxilares ficavam tensos quanto ao pensamento que lhe veio à tona.
- Porque eu gostei da posição – ele respondeu, malicioso.
Rachel franziu o cenho ao ouvir a resposta, enquanto Louis passava a acariciar a cintura dela por baixo da blusa, arrastando a mesma do local.
Rachel riu cinicamente.
- Não se iluda Louis – ela disse um pouco mais alto que antes.
- Não me iludir por quê? – Foi impossível para Louis conter um pequeno sorriso de se formar em seus lábios. – Porque você disse que se importa comigo?
Rachel soltou um grunhido fraco em desaprovação ao que ouviu.
- Isso mesmo – ela disse, e tentou sair de cima dele, mais ele novamente a puxou para baixo, deixando seus rostos a milímetros de distância propositalmente.
- Eu não vou me dar ao trabalho de me iludir – ele murmurou. – Assim como não vou me dar ao trabalho de insistir que o que você disse é a mais pura verdade.
Rachel queria dizer algo. Ela queria; até abriu a boca, pronta para dizer algo, mas não sabia o que dizer. A pouca distância entre seus rostos a desconcentrou de tudo, não a deixando pensar em sequer uma letra. Porém Louis continuava com seu pequeno sorrisinho no rosto, e logo se aproximou mais e juntou seus lábios rapidamente num selinho, portanto Rachel não cooperou muito nesse, apenas franziu o cenho, confusa.
Ela encarou profundamente os olhos azuis de Louis, tentando decifrar o que poderia estar passando por aquela mente.
- Você só pode estar drogado mesmo – ela pensou alto.
- Acho que não – Louis disse.
Rachel meneou a cabeça, revirando os olhos. Num gesto rápido e súbito, ela socou com total força o peitoral dele, que urrou fracamente de dor.
- Sua louca! – ele berrou.
- Ahh, agora eu sou louca! – ela gritou, mesmo ainda tão perto dele. – Que é? Virou bipolar, é?
- Por que você fez isso? – Louis acariciou seu peitoral.
- Eu era apenas uma maluca estranha para você; de repente, virei a gostosona que ficou por cima de você e te deixou com tesão. – Ela voltou a socar o peitoral dele, enquanto o ouvia gemer em protesto. – Mas, olha! Parece que virei a louca de novo. – A voz dela estava sobrecarregada de sarcasmo. – Você é patético.
- Não me lembro de alguma vez achar que você era uma... maluca estranha – Louis discutiu.
- Quer que eu refresque sua memória? – Ela prensou os braços de Louis contra o colchão da cama, onde continuavam na mesma posição. – Eu posso fazer algum tipo de pacto com o satã e te fazer lembrar, você quer?
- Ei, espera, a questão é que eu nunca te achei uma maluca estranha. Você só... era um pouco... OK, você sempre foi um pouco esquisita.
- Muito obrigada – Rachel ironizou. – Doeu dizer a verdade?
- Na verdade não! Você é mesmo esquisita.
- Ótimo! – Rachel o prensou mais contra o colchão.
- Você é sim uma maluca estranha.
- Mais que ótimo! Então porque ainda me deixa aqui? Por que continua perto de mim? Diz, Louis! Por quê?
Antes mesmo de ela terminar de falar, Louis agarrou nos braços dela, assustando-a e a fazendo soltar os dele, e a girou na cama, ficando ele por cima dela.
- Porque eu gosto de você assim – ele murmurou antes de selar seus lábios num beijo bruto, mas calmo ao mesmo tempo.
Louis apalpou as nádegas de Rachel, mostrando-se fascinado por elas. Rachel sorriu maliciosa durante o beijo, rastejando suas mãos pelas coxas de Louis, que ao sentir, mudou seus lábios da boca dela para o pescoço, sugando-o com extrema força. Ele gemeu ao sentir uma das mãos de Rachel chegar bem aonde ele mais queria senti-la tocar, mas ainda inconformado com o jeans grosso que cobria aquela parte. Rachel, por sua vez, quase esmagou o membro dele com sua tentativa nada falha de excitá-lo apertando o sexo.
Assustando-a, Louis puxou a blusa de Rachel, em um segundo sumindo com o mesmo, parecendo até irritado com aquela peça de roupa – com as outras também – , e virou-os na cama, ficando por cima dela e voltando a beijá-la nos lábios furiosamente.
Louis queria tanto liberar seu amigo; sentia tanta necessidade em penetrar com forca em Rachel, e ouvi-la gemer seu nome, enquanto sussurrava coisas sujas no ouvido dela, sem se importar com mais nada nem ninguém. Estava com tanta pressa para que tudo acontecesse logo, que arrancou o sutiã dela brutalmente, e o short em seguida.
Rachel se apressou também em tirar ao menos a camiseta de Louis e massagear toda a sua parte semiexposta, parando em seus antebraços e sentindo suas veias quererem saltar para fora da pele.
Louis mordeu a mandíbula de Rachel, descendo beijos pelo seu pescoço e colo, até chegar ao busto. Ele sugava e mordia os mamilos dela revezadamente enquanto ela abria a braguilha de sua calça, em seguida desabotoando e descendo-a até as coxas dele, deixando que ele terminasse de tirá-la. Louis imediatamente se sentiu mais liberto, mas ele ainda tinha seu sexo coberto, assim como o de Rachel, que já havia tirado sua calcinha enquanto Louis a admirava fazê-lo, provocativa. Com uma expressão fascinada, Louis voltou a grudar seus lábios nos dela.
Rachel bateu nas nádegas másculas de Louis e as apertou, puxando-o mais para si e propositalmente fazendo seus sexos se encontrarem. Louis gemeu, e só então percebeu que faltava apenas sua cueca para poder se encaixar em Rachel. O trabalho de tirar a última peça de roupa fora de Rachel, enquanto sentia Louis apertar seus seios ansiosamente.
O membro de Louis caiu por sobre a intimidade de Rachel, fazendo-os gemer de tesão. Rachel passou a masturbá-lo, sentindo seu membro latejar, furioso, deixando-a atônita.
Louis gemeu, frenético, e bicou os lábios de Rachel rapidamente antes de alcançar seu braço até a cômoda ao lado da cama e abrir uma das gavetas, encontrando de cara o que queria.
- Ou é agora, ou eu gozo sem ao menos penetrá-la – Louis resmungou.
Rachel riu, sacana.
- Eu posso considerar esse fato – ela fez uma pausa – , mas prefiro te enlouquecer.
Rachel serpenteou suas pernas na cintura de Louis e girou para cima dele, o interrompendo de abrir a embalagem do preservativo com os dentes.
Louis não gostou muito daquilo, e reclamou apenas com o olhar e um aceno de cabeça.
- Isso fica comigo – Rachel disse, pegando o preservativo da mão de Louis.
- Saiba que eu não gosto muito dessa posição – Louis disse.
- Não esquenta, babe, eu vou deixá-lo no comando. – Rachel sorriu, safada.
Ela passou a dar atenção ao peitoral de Louis, beijando e mordendo-o de um jeito fraco e intrigante. Ela demorou na barriga, dando grande atenção ao redor do umbigo dele. Ela bateu com seu queixo propositalmente no membro de Louis, o que o fez arfar, e beijou sua virilha. Louis reclamou novamente, agora com um gemido alto e perceptivelmente protestante.
- Você é muito reclamão – Rachel provocou.
- Você tá me deixando louco, caralho! – ele retrucou.
Rachel ignorou-o e voltou a beijá-lo na virilha. A fim de acelerar mais as coisas, ela pegou o pênis dele e o massageou antes de lamber toda a sua extensão lenta e torturantemente até chegar à glande e pressionar a língua na região, em seguida descendo sua boca por todo o membro, ainda lentamente.
- Merda! – Louis praguejou e puxou Rachel pelo braço, jogando-a na cama e voltando a ficar por cima dela.
- Isso aqui é meu. – Louis tomou o preservativo da mão de Rachel.
Ele logo conseguiu abrir o preservativo e vestiu-o rapidamente, posicionando-se entre as pernas de Rachel, pronto para penetrá-la, mas antes, parou para observá-la.
Seus olhos estavam fechados, deixando-o saber que ela entrou num estado bastante excitado enquanto ela aguardava apenas para senti-lo invadi-la. Os lábios entreabertos dela faziam o ar de seus pulmões saírem duramente.
Nunca se imaginou ali antes: ele, prestes a penetrar em uma de suas amigas. Mas de repente, aquele se tornou o melhor lugar onde estar, para ele, e ele não desejava sair. Ele sabia que ia cometer uma enorme loucura, com consequências a pagar, mas queria viver aquele momento. Então simplesmente a invadiu lentamente, contraindo seu pensamento.
Rachel gemeu em protesto, cavando os lençóis com as mãos enquanto ele movia os quadris, completamente lento, e jogava o ar para fora pela boca conforme o ritmo dos mesmos.
- Isso não é justo – Rachel rosnou.
Louis segurou a cintura de Rachel após ouvi-la resmungar, ainda lento.
- Então você prefere como? – ele murmurou. – Assim? – Ao terminar a pergunta, Louis começou a se movimentar o mais rápido possível, fazendo Rachel gemer e enterrar a cabeça no travesseiro enquanto puxava ainda mais os lençóis.
Mas ela logo sentiu ele se mover lento novamente. Ela se apoiou na cama com seus braços, com uma expressão inconformada, encarando-o nos olhos.
- Louis, mais rápido – ela implorou. – Louis, eu sei que você também quer.
Concordando mentalmente, Louis fechou os olhos e retirou as mãos da cintura de Rachel, passando os braços ao lado do corpo dela e se apoiando na cama, deixando seus corpos, já suados e melados, grudados.
Finalmente, Louis cessou ao prazer e passou a se mover rápido, entrando e saindo de Rachel fervorosamente.
Os dois gemiam em sincronismo, totalmente extasiados.
- Eu quero você... agora... de quatro na minha frente... gritando meu nome – Louis disse entre grandes intervalos.
Rachel abriu os olhos ligeiramente, ainda processando aquelas palavras em sua mente.
Sem reação da parte de Rachel, Louis saiu de dentro dela, abruptamente fazendo-a acordar e ficar na posição que ele praticamente exigiu dela. Louis penetrou-a novamente, segurando em sua cintura em seguida.
Ele apertava a cintura de Rachel, enquanto essa continuava cavando os lençóis com as mãos e seus dedos dos pés se contorciam, fazendo-a sentir uma pequena tremedeira neles.
Ambos sentiram que estavam quase chegando, então Louis acelerou o ritmo das estocadas, cada vez mais rápido e rápido até finalmente alcançarem o ápice juntos.
Enquanto sentia o prazer ferver seus músculos, Louis diminuía a velocidade do movimento do seu quadril lentamente, e quando finalmente parou de movê-lo, dobrou seu corpo e lambeu todo o líquido da intimidade de Rachel, que retirou todo o ar de seus pulmões, com os olhos fechados.
Exausto, Louis se jogou na cama, seguido por Rachel, que ficou de costas para ele, pensativa. Ele se viu na necessidade de abraçá-la apertado e puxá-la para o mais perto possível, então o fez. Mas ela rapidamente se levantou, deixando Louis confuso, e pegou toda a sua roupa do chão, vestindo-as apressadamente.
- Ray? – Louis chamou.
- Cala a boca! – ela ordenou, sem ao menos olhá-lo. – Não fala mais comigo. – Ela continuou vestindo as roupas sob o olhar protestante dele antes de sair porta a fora e bater a mesma com total força.
Louis pulou da cama, com um ar determinado, e vestiu apenas sua cueca, que estava logo acima da cômoda ao lado da cama, e seguiu Rachel. Ela parou mesmo a frente da porta de seu quarto que acabara de sair, encarando as costas da garota.
- Que merda foi aquela? – Louis questionou.
- Que merda eu fiz? – Rachel rosnou para si mesma, abaixando a cabeça e enterrando seus dedos nos cabelos.
- Responde Ray! – Louis pediu, autoritário. – O que aconteceu?
- Nada Louis! Nada! – ela gritou, virando-se para ele. – Fui apenas eu, cometendo o maior erro que poderia cometer.
- Há, obrigada. – Ele soltou o ar risonhamente, irônico.
- Posso saber pelo quê?
- Sim – ele respondeu simplesmente. – Muito obrigada por admitir que não gostou, ao contrário de mim – ele elevou o tom da voz brevemente.
- Saiba que o totalmente errado aqui é você – Rachel acusou.
- Agora posso eu saber o por quê?
- Claro.
Louis esperou, mas a resposta não apareceu; não saiu da boca dela. Louis podia conjeturar que ela estava duvidosa com seus pensamentos, e ela podia afirmar aquilo.
- Diga! – ele exigiu.
- Não está claro que isso não podia acontecer? – ela logo respondeu questionavelmente, aturdida.
- Não, eu não vejo. – Louis cruzou os braços.
- Então sou só eu, obrigada – Rachel disse, sarcástica.
- Certo, mas eu te faço mudar de ideia. – Louis descruzou os braços abruptamente, praticamente correndo até Rachel, até o fim do corredor.
Ela recuou um pouco.
- Não vou não! – ela retrucou.
Louis já havia a alcançado, e envolvido o pescoço dela com suas mãos e os lábios com os seus, fazendo-os fechar os olhos de imediato, apenas sentindo a sensação do momento.
Ficaram apenas sentindo os lábios pressionando um no outro até se afastarem minimamente e encararem ambos os olhos... e voltarem a colar seus lábios, agora num beijo com línguas dançantes.
Rachel desceu seus lábios molhados até o pescoço de Louis, ambos ainda com os olhos fechados. Louis pendeu a cabeça para trás ao sentir a língua dela passar suavemente pelo seu pescoço.
- Eu e você podemos acontecer – Louis sussurrou sobre a orelha dela.
Rachel parou os beijos e abriu os olhos até a metade, deixando sua boca grudada no pescoço dele e pensando sobre sua frase. Era quase como um pedido; ou uma hipótese que apareceu na mente de Louis e ele apenas quis libertar por sua boca, deixando-a ouvi-lo enquanto sentia sua respiração bater em seu rosto.
Ignorando tudo a volta, Rachel apenas voltou a beijar o pescoço de Louis e fechar os olhos, e Louis pegou ela pelas coxas, pondo-a em seu colo, com suas pernas envoltas a sua cintura e seus braços a seu pescoço.
Era realmente um ótimo lugar para estar, para ambos.

Hello, people!! E olá Leitora Nova (Kat). Espero que esteja gostando da Fic.
E para as safadas: espero que tenham gostando do Hot não-Hot desse capítulo. Eu sinceramente não gosto do casal, que não é um casal, eu apenas quis criar um... Lance? OK.
Mas se vocês quiserem que o casal se fixe, é só comentarem.
E para a tristeza de vocês, NÃO, Rana não voltou.
Bem, é isso. Obrigadaaaaaa!!!

P.s: Segunda-feira passada foi meu aniverssáriooooo. Não é isso, masok. Tô com medo de trocar o endereço do blog, então nem troquei..... ainda....

Bjuss xxx







11 comentários:

  1. AAh continuuaa, eu AMEEI este casal haha *-* (ps: Happy B-Day beeem atrasado kkk)

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    1. Obrigadaaaaa pelo feliz aniversário. Está vendo como o Facebook ajuda muita gente a descobrir as datas especiais das pessoas, quando eu falo não acreditam. kkkk'

      Obrigada!!!

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  2. awn, acho um casal mt fofo e gostei do meio hot, ah volta logo Rana kkkl

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    1. Que bom que gostou, mas acho que fui a única que não gostei. Eu meio que acho o Louis meio gay, então... Não consigo imaginá-lo com mulheres. A Rana (VOCÊ!! \doida/) já, já vai voltar ao estado normal dela. É só esperar. Bjuss!!

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  3. vc demora mt pra postar, e a Natalie e a Alice nem ta ai mais mds, ah as melhores são Vivi ,Rana e Rachel

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    1. Eu sei, babe, mas eu sou uma pessoa muito ocupada. Mas agora estou tendo mais tempo. Não consigo achar uma situação muito interessante para Nathalie e Alice, mas elas são SIM importantes, OK. E eu gosto de todos (em especial, eu gosto muito da Eve). Bjuss, gata!!

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  4. mt perfeito! Continua!

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  5. gosto mais da Vivi, Rana e Rachel as melhores ! amei o simples hot, posta 2 capitulos logo, pq vc demora mt

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    1. Nossa! Eu sei que demoro, pessoas, mas não é porque eu quero.
      Que bom que você gostou. Isso me alegra :D.

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  6. demora mesmo, amei ! Continua..

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    1. Hey, Kat. Não entendi esse "demora mesmo", é um incentivo. Porque eu posso demorar mesmo, hein. Kkkkk'. Que bom que gostou, bjusss!!!

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