I Want You So Bad - Capítulo 15


         - Fala aí, Jus! – Niall cumprimentou o colega que acabara de lhe abrir a porta, parecendo surpreso.
         - Niall! – Justin sorriu, abrindo passagem para o loiro adentrar a suíte. – Quanto tempo, amigão.
         - Pois é.
         Niall esperou o amigo fechar a porta e se virar para ele para caírem num abraço másculo.
         - Como conseguiu me encontrar? – Justin perguntou assim que se separaram.
         - Tive meus contatos. – Niall sorriu, sacana.
         - Admito que estive precisando de uma companhia Inglesa nessas últimas horas. Você é perfeito. Acho que agora vou me divertir por aqui.
         - E eu não tenho dúvidas. – Niall assentiu sugestivamente.



A  D


        
         A campainha soava de modo frenético enquanto Verginia tentava frustradamente se levantar de sua cama. A faixa em uma de suas coxas ajudava um pouco em não deixá-la andar, acompanhada pelas cicatrizes dolorosas de seus cortes profundos causados pelas unhas.
         Tudo o que ela fazia ao descer degrau por degrau era gemer de modo cantarolado. Instintivamente, parecia um zumbi.
         - Ah, são vocês – Verginia resmungou ao encontrar as duas conhecidas a sua frente.
         - Podemos entrar? – a mais velha perguntou.
         Verginia franziu os olhos, decisiva. Assentiu.
         - Obrigada – Eve agradeceu e adentrou a casa acompanhada por Carly.
         Verginia não pôde deixar de encarar as malas de rodinhas e de mãos que levavam consigo. Lembrou do dia do acidente, o qual supostamente as duas estariam “fugindo”, segundo Harry. Mas Verginia entendeu tudo como apenas uma “volta para casa”, já que acabou descobrindo por meio de Carly que moravam em Hammersmith. Ao lembrar do que a garotinha lhe havia dito aquilo no carro, ao caminho do Hospital naquela noite, lembrou também que aquela fora as últimas palavras ditas pela garota diretamente para Verginia. Fora, também, a última conversa que tiveram, a última vez que se viram.
         E agora estavam ali, frente a frente novamente.
         - O que querem? – Verginia perguntou, lerda.       
         - Meu Deus, então você se corta – Eve comentou horrorizada.
         Verginia agarrou rapidamente numa almofada do sofá e tapou os cortes com ela.
         - Não desvie do assunto. Quero saber o que vieram fazer aqui. E com essas malas. Ainda não voltaram para a casa de vocês?
         - Carly não quer.   –   Eve suspirou.   –   Ela ligou,  suspeitosamente,  para Dona Miranda e...   pediu... para ficarmos mais uns dias.
         - O que houve com você, Carly? – Verginia perguntou, baixando o olhar para a pequenininha.
         Carly estava com o semblante tristonho,   e isso era estranho de se ver nela.   A mais nova puxou o sobretudo da mais velha, dando sinal para a mesma pegá-la ao colo, e assim o fez.
         - Ela está um pouco mal, ninguém sabe o motivo. – O tom de voz de Eve era demasiado cauteloso, calmo.
         - Ainda não entendi o que fazem aqui.
         - Viemos pedir um favor.
         - Peçam.
         - Como eu disse antes, Carly ligou, ainda não sei como, para Dona Miranda, e...
         - Espera, espera – Verginia interrompeu. – Ainda quero saber quem é essa Miranda.
         - Dona Miranda é a Coordenadora do Orfanato, uma grande amiga para nós duas.
         - Vocês vivem num Orfanato? – Verginia praticamente sussurrou. Sua voz embriagada e seu semblante solidário.
         Eve encarou o chão e inspirou o ar duramente.
         - Você não sabe de tudo, não é?
         Verginia meneou a cabeça, um pouco confusa.
         - E você quer saber? – Eve continuava com o tom baixo, mas disse rápido dessa vez, mordendo o lábio inferior em seguida.
         Verginia encarou o lado de fora através da janela, pensativa.   O silêncio era constrangedor,   mas era abafado pelo seu pensamente.
         O que deixava essas garotas assim tão misteriosas? O que faziam em Londres, ainda mais em sua casa naquele momento? Antes visse Eve como uma ameaça, mas não podia discordar que agora a tratava, camufladamente, com pena. Eve percebia isso, e era disso que queria tratar, entre outras coisas.
         - Quero. – A voz de Verginia saíra falha.
         Eve assentiu, imprimindo os lábios enquanto devolvia Carly ao chão.
         - Carly não pode ficar aqui.
         Verginia assentiu, estendendo sua mão para a nova e levando-a dali.



A  D



         - Aí, você sabia que umas amigas minhas sofreram um acidente por culpa sua? – Niall comentou num tom ameaçador e brincalhão, com a boca entupida de biscoito, enquanto surgia no quarto, onde Justin estava esparramado na cama.
         - Sério? – Justin levantou inclinou a cabeça para melhor visualizar Niall, interessado.
         - Uhum.   –   Niall assentiu,   encarando o pote de biscoitos que estava preso entre um braço.   –   Elas estavam a caminho do Hotel para conhecerem você. Daí aconteceu.
         - O que aconteceu?
         - Um acidente – Niall disse num tom óbvio.
         - Eu sei, porra! Como foi?
         - Hm. O carro capotou.
         - Que merda, hein! Você as conhece?
         - Disse que são minhas amigas, claro que as conheço. – Niall mordiscou um biscoito. – E você também deve conhecê-las, não duvido.
         - Conheço?
         - Bem, não pessoalmente como eu, mas deve sim.
         - Elas são aquela girlband?
         - Bem, apenas duas. A terceira é a Manager.
         Justin franziu os olhos, pensativo. Levantou num pulo da cama e esticou os braços, expirando um  ahhh pela boca, sempre sendo acompanhado pelo olhar curioso de Niall.
         - Me leva pra conhecê-las? – Justin perguntou subitamente.
         - Bem, acho que posso sim – Niall disse, duvidoso. – Disfarce?
         - É. – Justin pensou. – Se veste de Marilyn Monroe e eu me visto de Capitão América, valeu?
         - Haha – Niall riu sarcasticamente. – Viado!
         Justin riu.



A  D



         - Au! – Louis resmungou ao bater sua cabeça no batente da porta do quarto de hóspedes, chamado atenção da Rachel.
         Ela riu.      
         - Você é um bobo.
         - Normalmente as pessoas gostam desse meu lado.   –   A voz de Louis saia arrastada,   completamente fraca.
         - É, mas agora você não está tentando parecer um. Você é realmente um bobo.
         - Acho que você não é a Rachel Rocky que eu conheci há uns meses atrás.   Se lembra do London Eye? Hospital. Você arranhou o braço do meu melhor amigo Harry.
         - Haha! Por que não pareço a Rocky que você conheceu no London Eye?
         - Você normalmente me chamaria de canalha, puto, imbecil... Tudo, menos bobo. – Louis expressou uma careta.
         - Ah, tá – Rachel murmurou. – Quer que eu te chame agora? Canalha, puto, imbecil, é só pedir que eu paro, otário...
         Louis riu.
         - Tá, agora vaza! – Rachel ordenou. – Quero dormir.
         - A essa hora?
         - Sim, a essa hora. Sai, sai! – Ela empurrou Louis para fora do quarto e fechou a porta.



A  D



         - Então, pode começar – Verginia disse, sentando-se ao lado de Eve no sofá.
         Ela havia deixado Carly em seu quarto, brincando com seus ursinhos de pelúcias que estavam guardados há um bom tempo.
         Agora podiam conversar em paz.
         - Bem...   –   Eve começou, mas parou um segundo para pensar, inconsequentemente formando um triângulo com as mãos. – Carly é... órfã, como você aparentemente descobriu. Com um ano e meio após Carly nascer, seu pai morreu num acidente de trem. Ele ia visitar algum parente, e deixou a mãe cuidando dela. Ao saber da notícia, a mãe dela, Bo, ficou muito triste. Ela cuidou de Carly por uns dias, mas após outros, ela deixou ela no orfanato. Não foi nenhuma deixa dramática, se pensa assim. Aconteceu que Bo, que tinha apenas 19 anos, na época, conheceu a Dona Miranda e deixou ela lá. Carly, claro, chorou horrores.
         - Espera. Você não é irmã da Carly?
         - Não. Nem mesmo sou órfã.
         - Hã?- Verginia ficou estática.
         - Eu sou uma das ajudantes do orfanato. Comecei com isso há uns meses atrás. – Eve sorriu. – Quando conheci Carly, fiquei encantada pelo jeito dela, como ela parece uma criança mais velha do que ela realmente é. – Ela riu. – Ela me trata como irmã, praticamente como mãe. E eu adoro... Enfim... Uns dias depois, os avós maternos foram ao orfanato, procurar pela neta. Eles deram a notícia de que Bo havia se jogado na frente de um trem, alegando que sua alma estaria junto do homem da sua vida. – Ela fez uma careta. – O orfanato ofereceu um acordo em dar a neta para eles, mas a avó negou, dizendo que seu marido era doente, e poderia fazer a criança sofrer. Não sentiu tanto remorso, pois não teve muitas chances de conhecer a neta. Bo era muito distante de sua família. Apenas conheceram Carly uns minutinhos e foram embora, nunca mais voltaram. E ali ficou Carly, sem família alguma. Metade desse caso caiu num jornal da cidade. – Suspirou. – A Dona Miranda nos deixou vir para Londres há um tempo, conhecer a cidade. Carly gostou tanto daqui e das pessoas daqui, uma em especial, e ela não quer voltar de jeito nenhum. Bem, esse é um dos motivos de estarmos na sua casa, agora. Ela quer passar um tempo com você.
         Não podia ser. Nunca pensara que Carly pudesse ter passado por aquilo.
Por um momento Verginia parou e pensou no caso de ambas. Pareciam iguais. Uma perdeu a família biológica – pois tinha um mar de pessoas que podia considerar sua família – , e outra não poderia nunca construir a sua. Seja biológica ou não. Realmente não pensava na ideia de se casar com o homem da sua vida e adotar uma criança. Seria constrangedor, para ela.
Voltando para o momento, Verginia começou a pensar na parte da frase a qual Eve disse que Carly gostou de uma pessoa em especial. Será que a garotinha gostara tanto assim dela? Verginia sorriu fracamente com o pensamento. Era ela a pessoa especial?
         - Q-quem é a pessoa em especial? – Verginia alargou o sorriso, confiante.
         Eve ergueu uma sobrancelha.
         - Eu não sei. – Ela suspirou. – Podemos ficar por um tempo? Prometo que será mínimo.
         - Acho que meus pais não se importam. Sim. E podem ficar o tempo que quiserem.
         Eve suspirou sorridente.
         A campainha soou, fazendo Verginia saltar num pulo e correr de volta para seu quarto.
         - Atende para mim, por favor? – ela pediu para Eve, a subir as escadas.
         Eve levantou do sofá e caminhou até a porta, abrindo-a em seguida.   Deparou-se com uma loira de vestido branco, não muito desconhecido, e um rapaz vestido de Capitão América. Podia dizer que aquele rapaz tentou se vestir do personagem, mas ele apenas vestia uma camisa com o símbolo dele. E para piorar a “fantasia”, ele usava óculos escuros enormes – os dois usavam – , e seu cabelo estava penteado todo para trás.
         Já a loira, parecia um homem. Seu cabelo estava emaranhado, como se tentasse pentear de um jeito e não tivesse conseguido, e o vestido parecia-lhe muito largo. Ela – ou ele – não tinha curvas femininas.
         - Olá? – Eve cumprimentou.
         - Verginia está? – a mulher que parecia um rapaz perguntou.
         - Ela está ocupada. Podem esperar um pouquinho?
         - Claro, claro – os dois responderam em uníssono.
         Passou pela mente de Eve convidá-los a esperar dentro de casa, mas passou, também, pela mente de Eve que eles eram tão estranhos que poderiam ser Mafiosos que queriam sequestrar garotas para vender, prostituir ou coisas dos gêneros...
         Achou-se uma louca, mas o pensamento era tentador.
         - Quem é? – Verginia perguntou ao descer as escadas.
         Ela vestia um vestido florido, que particularmente não gostava muito, por ser um tanto infantil   –   e teve problemas com infantilidades desde uns últimos momentos – , mas precisava de vesti-lo, pois era largo e perfeito para o seu corpo mutilado.
         - É, sim... – Eve hesitou. – Não me leve a mal, não sei se são seus amigos, mas me parecem Mafiosos. Bem, pelo menos o travesti parece.
         Verginia riu. Não tinha ideia do que a esperava do lado de fora, mas já ansiava.
         Mas não era nada do que ela pensava. Ao abrir a porta, seu queixo caiu e seus olhos arregalaram.
         - Quem são vocês? – ela achou um fio de voz, conseguindo perguntar.
         - Marylin Monroe e Capitão América – o Capitão disse como se fosse óbvio.
         - Tá, primeiro que nenhum dos dois usa óculos – ela disse com desdém. – E você, “querida” – referiu-se a loira – , não tem um corpo muito bonito.
         A loira se fez de ofendida.
         - Olha aqui, meu docinho – a loira começou, mas parecia que era um homem forçando a voz para
afeminar – , fale direitinho comigo. Sou anos mais velhos que você, e posso muito bem te assombrar à noite, amorzinho.
         - Eu sei que é você, Niall.
         - Ah, sua ingrata – a loira, que era sim Niall, endireitou a voz e abaixou os óculos para a ponte do nariz.
         - Então? – Verginia sorriu.
         - Permita-me apresentar-me,   bela moça   –   o amigo de Niall intrometeu-se num tom de voz doce,
aproximando-se de Verginia e pegando-lhe a mão, depositando um beijo nas costas.
         Verginia franziu o cenho.
         - Que é? – Niall desdenhou. – Ele também não é desse tempo.
         - Verginia – Eve apareceu atrás da garota na porta, chamando-lhe – eu...
         O amigo de Niall a interrompeu.
         - È la ragazza a qual procuramos – ele gritou, apontando para Eve, com um acento italiano.
         - Sou quem? – Eve perguntou, confusa.
         - É ela! – Niall começou a gritar também com acento italiano. – Juventus, pegue-a!
         O rapaz ao lado de Niall atravessou a porta, passando ao lado de Verginia, que continuava confusa, e agarrou a cintura de Eve, que arregalou os olhos e começou a gritar histérica quando ele a pôs em seu ombro, carregando-a para fora da casa.
         Mas Verginia o barrou na porta.
         - Um momento! Niall, que tipo de brincadeira estão fazendo.
         - Não sou Niall, sou Natanael. Un mafioso de la Itália – ele disse teatralmente.
         - OK, parem de palhaçada aqui. Coloque ela no chão, seu doido. Vai! Coloca ela no chão, agora!
         - OK, OK   –   o garoto o qual carregava Eve disse em seu tom de voz normal e pôs a garota ao chão,
dando-a a chance de sair correndo dali.
         - O que deu em vocês? – Verginia perguntou, cética.
         - Ouvimos aquela garota dizer que podíamos ser Mafiosos.
         - E me chamou de travesti – Niall completou, ofendido.
         Verginia riu.
         - OK. E quem é você? – Verginia perguntou ao outro.
         - Oh, é verdade.
         O garoto retirou os óculos da frente de seus olhos, dando visão a belos pares de íris castanhas.
         Verginia franziu o cenho e cruzou os braços, parecendo descrente e duvidosa.
         - V, esse é o Justin – Niall anunciou.
         Verginia franziu os olhos e aproximou-se do garoto – que poderia mesmo ser o tal Justin – e bagunçou o cabelo dele, deixando-o cético.
         - Ahm, acho que agora sim você é o Justin. – Verginia sorriu.
         Justin retribuiu o sorriso.
- Ahhhhh, Justin Bieber!
Os três jovens encararam o jardim à frente e encontraram uma loira estupefata também os encarando, um em especial.
Seus olhos estavam tão arregalados, quase poderiam pular de seu crânio.
- É uma delas? – Justin perguntou a Niall.
- É a mais louca delas – Niall disse.
Justin assentiu.
- Oi.
Justin aproximou-se da loira, que continuava ereta e incrédula. Ele a puxou para um abraço, acompanhado por um beijo na bochecha.
Ela, bem, continuou parada, mas sorrir foi algo que não conseguiu deixar de fazer e, claro, retribuir ao abraço.



A  D



         - Ray! – Louis gritou pela amiga enquanto encarava o interior do refrigerador. – Ray!
         - Que é, doença? – a garota apareceu também gritante.
         - Quero mais docinho – Louis disse manhoso.
         - Quê? Que docinho?
         - Aquele redondo que você fez.
         - Brigadeiro?
         - Eu prefiro chamar de docinho mesmo.
         Rachel bufou.
         - Não tem mais.
         - Mas eu quero maaaiis.
         - Compra   –   Rachel simplesmente disse e deu as costas, mas as palavras de Louis a fez ficar rígida,
irritada.
         - Mas por aqui eu acho que não vende.
         - Vá a uma doceria e explique como faz... ou faça você mesmo!
         - Mas eu não sei fazer! – ele insistiu.
         - Caralho! Vê na internet, imbecil!
         Após extravasar, Rachel deixou a cozinha.


Bem, primeiramente, desculpem-me pela demora e, principalmente, pelo capítulo horrível.
Mas então? O que acharam da história da Carly?
E - me imaginem com cara de tédio - a aparição do Justin... ¬¬
Mas não me levem a mal.......
E me desculpem pela cena Hot que ainda não chegou, mas é que eu não posso simplesmente fazer com que, sei lá, o Zayn, ou o Harry, apareça na casa de Rana, ou Verginia, e transem com ela. Eu quero fazer um mini-hot (isso mesmo!) com a Ray ( \0/ ) e o Lou, mas vocês têm de ser pacientes.
Esses dias eu estive pensando em apagar, mas eu acabei desistindo. Eu ia mesmo, mas estava longe da internet, então....

E eu quero criar outra, mas apenas com um dos boys. Ou dois, porque eu quero criar tipo: um deles é gay, e gosta de um garoto aí, então uma garota tenta fazer ele ser hétero, e tal. É isso.

Mas acho que vou fazer no Animespirit. Seu eu fizer lá, vocês leem? Sabe, eu amo tanto vocês - suborno - , não quero ficar longe de vocês nunca - caô.

Mas é isso. Obrigada por ler - se alguém ler.

(já viram? eu amei!!)

Comunicativo: vou mudar o endereço do Blog para ourkryptonites.blogspot.com.br no dia 30 de março.

8 comentários:

  1. Que trágico (que idiota) . Continua. Será que a Alice "pegadora de famosos" vai qquerer pegar o gga.. o Justin? De boa, me tira de patricinha :) vou agradecer, ii Justin ? Vontadde Rana , vontade, esta bem, creio que vai ser um desafio ter o Justin na fic, mas vou tentar suportar, se quiser me matar de raiva , faz o que quiser hehe. Ae ray, me coloca pra fumar ctg kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk , não tô de graça, bj

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  2. nossa tadinha da Carly...Ñ apagaaa Ray, pvf veei, ta perfeito,amo esse blogger e q venham o Hot's haha CONTINUAA *-*

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  3. NHAHAH AMANDO CONTINUA !!11

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  4. nossa :o triste história a de Carly, continua ! hot !

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  5. hahahhaa , que trágico, trágico. Muito bom ! continua ;/ poxinha,

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