- Desculpa. – Zayn sorriu de modo reconfortante.
-
Não tem problema. Hoje não é meu dia de sorte.
-
Quer dizer que transar comigo não pode ser chamado de sorte? – Zayn perguntou
indignado.
-
Isso é exceção. – Ela puxou Zayn pelo pescoço e iniciou outro beijo caloroso.
Zayn segurou
na cintura de Rana e se levantou. Ele cambaleou e fez Rana sentar na cômoda de madeira,
que ficava bem distanciada da cama. Por sorte, não havia nenhum objeto acima
dela.
-
Hm, não, não – Rana disse entre o beijo. – Aqui não.
-
Ah, vai aqui mesmo. – Zayn arfou.
-
Zayn. – Rana tentou advertir, mas sua voz saiu baixa.
O moreno
ignorou a garota e continuou a beijá-la. Zayn distanciou os lábios e mordiscou
o colo de Rana, que mordia o lábio inferior. Rana caminhou com as unhas pelo
abdômen de Zayn, que parou de beijar o colo dela, arfando a encarando com muito
desejo. Zayn abaixou sua calça juntamente a cueca, fazendo seu membro já ereto
pular para fora, enquanto Rana segurava as alças do vestido e o abaixava até a
barriga. Zayn encarou o sutiã da morena – o qual era sem alças – mordendo o
lábio inferior, enquanto Rana encarava seu membro logo abaixo. Ela segurou no
mesmo e começou a massageá-lo, fazendo-o gemer baixo. Zayn juntou ambas as
bocas num beijo intenso e melado enquanto levava suas mãos ao fecho do sutiã.
Ele tentava abrir o fecho desesperadamente, sem sucesso. Rana desvencilhou dos
lábios dele, rindo, fazendo-o morder seu maxilar.
-
Homens – Rana disse, provocando Zayn.
-
Qual é. Eu não uso essa merda. Argh! – Zayn grunhiu e segurou o sutiã, irado,
deslizando-o acima pelos braços de Rana, que não parava de rir. – Quero ouvir
você gemer, não rir.
Zayn tocou na
intimidade de Rana, o que a fez soltar um gemido alto. A única peça que Rana
precisava se livrar agora era a calcinha, que foi retirada por Zayn num
segundo. O moreno levou sua boca ao seio de Rana, que fechou os olhos e puxou
os cabelos dele. Zayn estava a deixando literalmente louca enquanto enterrava
dois dedos na vagina dela e mordiscava os seios, um por vez.
-
Zayn… – Rana gemeu. – P-para.
-
Tá com pressa? – Zayn riu.
-
Muita.
Zayn se
abaixou e pegou do bolso da calça sua carteira, procurando pelo preservativo.
Ao achá-lo, joga a carteira para o lado e abre a embalagem com os dentes. Rana
riu ao ver que a camisinha tinha um tom de cor azul.
-
O que é isso, Zayn?
-
Espero que goste de uva. – Zayn riu fraco.
Rana riu mais
com a frase de Zayn, tombando a cabeça para trás, mas voltou a encará-lo
enquanto botava a camisinha em seu pênis totalmente ereto. Zayn apoiou as mãos
no cômodo, ladeando o corpo de Rana, que segurou no pescoço dele enquanto se
aproximavam para finalmente se encaixarem, o que aconteceu lentamente. Zayn
penetrou em Rana, fazendo-a gemer de primeiro toque, e logo retirou seu membro
dela. Penetrou novamente e retirou novamente. Ele via seu membro aparecer e
desaparecer dentro da vagina de Rana, até cansar da brincadeira sem graça e
colar mais ambos os corpos, aumentando o ritmo das estocadas. Seus gemidos saiam
sincronizados, abafados.
Zayn segurou
Rana pela cintura e caminhou com ela pelo quarto, até chegar na cama. Rana caiu
por cima dele, rebolando em seu membro, e Zayn segurou a cintura dela. Um tempo
assim, e não demorou muito para acertar o clímax de Rana. O gemido mais forte e
alto da noite por sua garganta seca, e ela descansou seu corpo em Zayn,
diminuindo os movimentos. Ainda ofegantes, Rana levanta de cima do
moreno e posiciona-se frente a frente com seu membro. Ela arrancou o
preservativo fora e massageou o pênis desnudo antes de pô-lo a boca, fazendo
movimentos que Zayn constatava serem incríveis. Rana continuou chupando o
membro inteiramente até Zayn conseguir acertar seu clímax também, gozando na
boca dela. Ela subiu na cama apoiando em seus braços completamente fracos e
bambos, deitando-se ao lado de Zayn, que puxou a cabeça dela, pousando em seu
peito e ladeando sua cintura.
- Obrigado – Zayn disse.
Rana apenas
riu, entendendo o motivo do agradecimento – cujo tal é por ter ficado meses sem
sexo – , e balançou a cabeça em seu peito, sem retirar o sorriso do rosto. A
morena tomou a liberdade em ouvir o som das batidas do coração de Zayn, e de
tocar o peito desnudo do mesmo, agora podendo sentir também.
- Tá forte, não é? – Zayn comentou em tom rouco e fraco.
- Tá, tá forte – Rana concordou.
E Zayn não
entendia o porquê. Se fosse qualquer outra garota, seus batimentos já teriam
cessado. Mas ainda continuavam forte, acompanhados por borboletas em seu
estômago. Sensações demasiadas estranhas para Zayn, que ele só conseguia sentir
com Perrie, tempos atrás, mas nem com ela eram sensações tão fortes e
inesperadas. Zayn estava completamente confuso.
A D
Rachel
adentrou sua casa cautelosamente. Suas mãos seguravam as rasteirinhas que antes
ficara em seus pés, e seu celular. Os mesmos mostravam o horário a ela. 07: 52
AM. Droga. Por essa hora, seus pais já estavam acordados.
A garota
encontrava num estado deplorável: olheiras, ombros completamente caídos, os
cabelos presos num coque alto, com mexas caindo por todos os lados, lábios
secos, e blusa úmida. Mal conseguia manter seus olhos abertos, ou o corpo
parado. Ela cambaleou até o sofá, caindo desajeitadamente sobre, bufando. Cedeu
ao sono que sentia, deixando-se fechar os olhos completamente, com as costas de
uma de suas mãos posada em sua testa.
- Rachel! – Carl descia as escadas brutalmente, provocando um enorme
barulho em cada degrau de madeira, fazendo Rachel levantar sobressaltada.
- Argh! Que droga! – Rachel praguejou. – Sabia que as pessoas não podem
acordar assustadas? Elas ficam mal-humoradas.
- Eu não to nem aí pro seu humor. – Carl praticamente gritava, sem se
importar ao menos com a vizinhança. – Onde você esteve?
- Por aí. – Rachel jogou-se novamente no sofá.
- Por aí? Rana me ligou
dizendo que você dormia na casa dela. É verdade, Rachel?
- É, é verdade. – Ela dizia sem nem mesmo prestar atenção às palavras.
- Rachel...
- É, é verdade, porra! – Rachel gritou. – Eu quero dormir, caralho!
- Não acha que já dormiu o bastante? Você bebeu, só pode.
- Bebi mesmo. E daí?
- Você sabe que não pode.
- O que me impede?
- Eu te impeço!
- Ha! – Rachel riu, cínica. – Você não pode nada. Você não consegue nem
atirar num fugitivo se ele estiver a dez milímetros de você. Você é um nada.
- Não provoca – Carl avisou serenamente. – Vá já pro seu quarto.
- Ih! – Rachel encarou-o com desdém. – Tá achando o que? Eu vou se eu
quiser.
- Mas olha... – Carl interrompeu-se, analisando mais o rosto da filha. –
Você cheirou?
- O quê? – Ela franziu o cenho.
Carl
aproximou-se de Rachel, fazendo-a recuar, mas ele conseguiu segurar o rosto
dela e puxou as pálpebras inferiores para baixo. Constatou que seus olhos
estavam levemente esbugalhados e suas pupilas fracamente dilatadas. Ele
afastou-se dela com uma expressão facial num misto de incredulidade e nojo.
- Você cheirou!
- Você está louco! – Rachel retrucou, levantando uma alça caída de sua
blusa.
- Você não é minha filha. Você não pode ser minha filha.
Rachel
encarou-o incrédula.
- Desculpa não ser a filha que você queria, mas não posso mudar quem eu
sou.
- Então você cheirou.
Rachel
franziu os lábios, tombando a cabeça de lado fracamente.
- Quem sabe? – ela perguntou retoricamente, passando por Carl e chocando
seus ombros antes de subir às escadas, a cada dois ou três degraus.
A D
- Bom dia, Jady – Verginia adentrou, bocejante, o quarto da prima, que
estava sentada em sua cama, de pernas cruzadas em borboleta, encarando a tevê
atentamente.
- Oi, oi – Jady retribuiu, lerda, enquanto Verginia lascava um beijo em
sua bochecha e jogava-se de barriga na cama em seguida, afundando o rosto na
mesma.
- O que você tá vendo? – Verginia perguntou, virando o rosto para
encarar a tevê também.
- Ah, você nem acredita – Jady disse, agitada. – Adivinha quem vai vir a
Londres?
- O Papa? – Verginia perguntou, sorrindo divertidamente.
- Ah, para. – Jady riu. – Não sabe, não?
- Nope.
- Vou dar dicas. Ele é lindoooo – Jady cantarolou.
- Ajudou muito.
- OK. Ele faz muito sucesso com as garotas. Tipo, todas as adolescentes se perdem nele.
- Bem... Cody Simpson?
- Não, não.
- Conor Maynard! – Vergina disse, esperançosa.
- Não.
Verginia
deixou os ombros caírem, frustrada.
- Ahm, Greyson Chance, Austin Mahone, Cody Simpson eu já disse. Cara,
sei lá. Quem?
- Mas é um idiota mesmo. Justin Bieber, cara!
- Aaah! Nossa, nem sei como não pensei nele. – Verginia riu. – Sério que
ele vai vir aqui? Legal.
- Cara, sabe o que quer dizer? Eu vou aproveitar.
- Aproveitar o que exatamente?
- “De quem”, você quis perguntar. Vou me aproveitar de você. Meu, você é
uma celebridade de Londres. Você vai me levar pra conhecê-lo.
Verginia
gargalhou histericamente, inclinando a cabeça para trás.
- Você só pode estar louca. Sério, cara, você tá louca.
- Não to, não. Você vai sim me
levar pra conhecê-lo, ou eu destruo a sua vida – Jady ameaçou divertidamente,
mas séria.
- Vou pensar no seu caso.
- Huh! – Jady rolou os olhos pelo corpo de Verginia e em seu rosto. –
Seu nariz tá vermelhinho – disse apontando para o próprio nariz.
- Ah, eu peguei uma chuva, ontem.
- Nossa. Parece que ficou debaixo dela por horas. O quê? Beijou alguém
na chuva? – Jady começou a rir sozinha subitamente. – Não. Você? Beijando na
chuva. Haha! Impossível acontecimento.
- É – Verginia concordou fracamente, presa em devaneios.
A D
- Ei, olha essa daqui – Alice disse, apontando para um ponto na tela do
Macbook com seu dedo indicador.
- Não, Ali – Nathalie descordou – , é pequena demais. Outra.
Alice
concordou.
Nesse
momento, Alice e Nathalie estavam jogadas na sala de estar, à procura de uma
casa para a banda morar. Poderiam procurar ao ar livre, mas acharam mais fácil
procurar pela internet...
- Meu. Deus – Nathalie disse pausadamente, boquiaberta, enquanto
admirava uma casa pela tela.
- Ah, não, Nathy – Alice descordou. – Essa casa é grande demais, e...
- Mas é perfeita – Nathalie interrompeu. – Olha, cinco bancos. Certinho!
Ha! – Nathalie sorriu alegre. – Vai ser essa.
- Ela deve ser muito cara – Alice insistiu.
- Alice, não há nada que o dinheiro não possa pagar. Vai ser essa e ponto!
Sem discussões!
- Nathalie, me escuta. Essa casa, que não é nem casa, essa mansão é
demais pra gente.
- Ali, somos cinco – Nathalie cantarolou. – Pensa comigo, cabeça. Essa
mansão. É. Tudo. Vai ser ela. Acabou.
Nathalie
clicou num botão, sorridente, declarando assunto acabado. Alice coçou o
pescoço, receosa. Ao ouvir a campainha soar, Alice rapidamente levanta do chão,
onde estava deitada de bruços, caminhou até a porta do Hall de entrada e
abriu-a, deparando-se com uma Rana sonolenta.
- Ah, oi – Alice cumprimentou. – Entra.
Rana passou
por Alice sem pronunciar uma palavra sequer.
- Então? – Rana sentou no sofá, enquanto Nathalie levantava do chão e
sentava ao seu lado, com Macbook em seu colo.
- Essa!
- Isso é uma mansão! – Rana disse em tom apavorado.
- Exatamente. É perfeita.
- Completamente perfeita. E é por isso que não vamos comprá-la.
- Viu! – Alice sentou no braço do sofá.
- Outra. Cara, por que não?
- Sabe o preço dela.
- Gente, dinheiro não é problema, tá?! Nossos pais vão ajudar mesmo,
então que se dane tudo. Eu vou ligar.
Rana bufou,
derrotada.
A D
Pode me encontrar no Hyde Park, ás 15: 00 PM? Não se
preocupe com fotógrafos, estarão fazendo o trabalho deles. Precisamos mesmo
conversar. Abraços...
Era o que
dizia a mensagem que Rana acabara de receber de Zayn, enquanto chegava a sua
casa. A morena fechou a porta com os pés e logo encarou o relógio de parede que
havia no Hall de entrada. Ótimo. 14: 12 PM. Rana bufou, pensando mil e uma
coisas que Zayn poderia conversar com ela. Não, ela não achou tantas
possibilidades de conversas assim. Suspirou derrotada ao adentrar eu quarto e
jogou-se na cama de bruços. Ela havia se entregado completamente a Zayn, na
noite anterior, e agora ela se arrependia. Tinha total certeza de que Zayn não
queria absolutamente nada com ela, além de sexo para satisfazê-lo. Homens, Rana
pensava, Adoram a belos pares de seios e pernas abertas.
Após pensar
por um tempo, Rana procurou saber as horas através de seu celular e constatou
ser ‘14h: 23m’. Ela levantou, pronta para se arrumar e encarar o seu medo.
A D
Zayn parecia
nunca sentir frio. Mesmo com o tempo abaixo de 10 oC, Zayn
vestia apenas uma camiseta branca personalizada em letras escritas COOL
KIDS DON’T DANCE e uma calça jeans escura. Nenhum pano a mais. Rana
avistou o moreno de longe, de costas para ela, encostado numa árvore. Ela usava
um sobretudo cinza ao corpo, deixando seu mesmo numa boa temperatura para o
dia. Ajeitou um pouco o cabelo e caminhou até ele, passando confiança para si
mesma. Ao estarem razoavelmente perto um do outro, Rana tocou-lhe o ombro,
chamando a atenção dele, que ao virar, sorri. Rana retribuiu o sorriso, um
pouco desajeitada, formando praticamente uma careta, o que provocou risos da parte
de Zayn e timidez da parte dela.
- Vem – Zayn disse, sorridente, enquanto caminhavam silenciosamente para
dentro do parque. – Como foi o seu dia, até agora?
- Ah, foi normal e chato – Rana finalmente disse algo. – Ah, eu e as
garotas compramos uma casa. Quero dizer, mansão.
- Sério? Legal. Isso... é legal, né? – Zayn perguntou, hesitante.
Rana riu.
- É, isso é legal. – Rana suspirou. – Mas isso foi exigência da parte de
Nathalie. Quer dizer, claro que gostamos do lugar, mas achamos um pouco demais
para nós.
- Nada é demais para alguém. Todos que têm um pouco querem mais um
pouco.
- Uau! – Rana riu. – Bela teoria.
- Obrigado – Zayn agradeceu, divertido. – Venha. Vamos nos sentar.
Zayn sentou
num banco vazio, que se encontrava no caminho, seguido por Rana.
- Bem, não é um assunto muito importante. É que... Eu queria te ver. –
Zayn sorriu, sincero.
- Ah, Zayn, é sério. – Rana riu, tímida. – Fala logo.
- Tá, é basicamente sobre ontem.
- Isso eu tinha certeza.
- Não precisa se preocupar. Eu achei especial.
- Sério? – Rana perguntou com incredulidade.
Ela realmente
não acreditava na possibilidade de Zayn ter achado a noite com ela especial.
Mas ele assentiu, sorrindo. E parecia tão honesto e sincero.
- Ahm... Para mim também foi. Muito especial.
Zayn alargou
o sorriso. Passaram uns segundos um sorrindo para o outro, e ambos os olhares
estavam mirados em seus lábios. Ao perceber que o clima já estava ficando
vergonhoso, Rana desviou o olhar, o que fez Zayn soltar um ar risonho pelo
nariz e apoiar seus cotovelos em cima das costas no banco, parecendo satisfeito
com algo.
- Que tal andarmos de pedalinho? – Zayn sugeriu, após um tempo de
silêncio. – Afinal, te convidei para passarmos o tempo.
- É, é – Rana concordou. – Certo.
- Vai, Zayn! Pedala! – Rana disse de modo desesperado.
Enquanto Rana
se matava para mover o brinquedo, Zayn relaxava, com os braços cruzados atrás
da cabeça e seus olhos fechados, sentindo o vento gélido bater em seu rosto, o
que deixava Rana irritada.
- Zayn, eu to falando sério – Rana disse em tom ameaçador.
- Ui, ela tá bravinha – Zayn provocou, abrindo apenas um olho, mas
fechando-o novamente.
- Argh! Seu idiota. Não consigo mexer isso sozinha.
- Porque você é fraca.
- Zayn, não provoca. Vai, me ajuda.
- Não.
- Zayn!
- Não!
- Ah, é. Então, tá.
Rana começou
a socar o peitoral de Zayn, fazendo-o sentar-se numa posição normal no banco,
sobressaltado, pois quase caiu no lago. Rana sorriu diabolicamente, e continuou
batendo no peitoral dele.
- Não, você não vai fazer isso! – Zayn desesperou-se.
O moreno
conseguiu segurar firmemente os pulsos de Rana, incapacitando-a de mexê-los.
Ela lentamente retirou seus olhos do peitoral de Zayn e mirou seus olhos nos dele, mas
logo mirou nos lábios, assim como Zayn mirava seus olhos nos lábios dela. Parecia
cena de filme; Eles começaram a se aproximar um do outro lentamente, estavam
prestes a encostarem suas testas, e... Rana empurrou Zayn, que gritou
assustado, desequilibrando-se e acabando por alcançar a meta que Rana queria: ele caiu do lago.
Rana só sabia
rir. Pelo menos, estavam bem longe das pessoas que também andava a pedalinho –
que nem eram tantas. Zayn emergiu a superfície, balançando a cabeça
rapidamente, fazendo a água de seu cabelo chicotear Rana, que se afastou,
reclamando, ainda risonha.
- Ah, você tá rindo? E ainda reclama. Porque não é você que está inteiramente molhada – Zayn disse,
indignado, mas Rana continuava rindo. – Chega. – Zayn nadou até o lado de Rana.
– Você vai provar do próprio veneno.
- Não sou cobra. – Rana gargalhou.
- Dane-se! – Zayn segurou o braço de Rana, que bateu em suas mãos e se
afastou. – Vem aqui!
- Tá achando que sou idiota? E essa água tá fria.
- Que nada. Tá ótima – Zayn disse, sarcástico. – Vem.
- Nope!
- Venha! – Zayn exigiu, já irritado.
- Não. – Rana riu.
- Ah, é?
- É.
- Então tá.
Zayn apoiou
os braços na borda do brinquedo, dando impulso para subir no mesmo, o que ele
realmente fez, mas acabou por cair em cima de Rana, deixando seus corpos
completamente juntos e seus rostos aproximados. Podiam sentir um a respiração
do outro, o que fez Rana se dar conta do momento e parar de rir. Encaravam-se
ternamente os olhos um do outro. Zayn soltou o ar que prendeu por um momento e
prontamente selou seus lábios. Nenhum movimento de lábios, até Zayn pedir
passagem para a língua, mas Rana empurrou-o de volta para o lago. Porém Zayn
havia segurado Rana pela cintura, então ela acabou por cair junto. Pelo menos
estava sem seu sobretudo.
- Argh! Zayn, seu desgraçado – Rana esbravejou ao emergir a superfície
junto de Zayn, frente a frente com ele.
- Ei – Zayn puxou Rana pela cintura, grudando ambos os corpos, inclusive
as testas - , você sabe que eu não desisto do que quero, não sabe?
- N-não sei – Rana balbuciou.
Zayn olhou de
soslaio para um lado e depois para o outro. Quando voltou seu olhar para Rana
novamente, prendeu a respiração e mergulhou, levando Rana junto. Debaixo
d’água, Rana abriu os olhos com certa dificuldade e encontrou o olhar de Zayn,
que se aproximou dela, na velocidade que a água permitia ir, e selou seus
lábios. Dessa vez, Rana cedeu ao beijo, ladeando o pescoço de Zayn com seus
braços. Mantiveram seus lábios encostados num selinho doce, até abrirem uma linha
mínima de suas bocas, cuidadosamente, compartilhando o ar de seus pulmões. Zayn
fez um impulso com os braços para emergirem, sem desgrudarem-se. Ao chegar a
superfície, mantinham seus lábios juntos, mas ofegavam. Zayn apenas adentrou a
boca de Rana com sua língua uma vez e separaram-se, enfim, um encarando o
outro. Rana sorriu, tímida como sempre. Zayn ergueu a cabeça dela pelo queixo e
deu-lhe um selinho rápido, fazendo o sorriso de Rana alargar.
- Não é melhor sairmos?
- É, sim – Zayn concordou, enquanto movia-se até o pedalinho.
me belisca, que merda, fuuuuuuuuck amei . c quer o que que eu morra de desejo por esse moreno. justin bieber chegando? ngm merece. umas amigas minhas me disseram que ele é mais gostoso que os 5 1D eu só fiz rir e mandei ela toma no cu rs. continua
ResponderExcluircaralho rana, ta com tudo em gata. tomara que fiquem juntos até o fim, ou será que algum sujeito vai atrapalhar? justin bieber? amo ele rs
ResponderExcluirJUSTIN SEU LINDO !!!!!1 CONTINUA
ResponderExcluirteu blog ta mt bom Rachel, to amando Rana e Zayn, perfeitos um pra o outro e vao ficar juntos sim
ResponderExcluirpera? Justin? aaah que tudo. continua
ResponderExcluirJustin ! oh my josh, i love justin , continua
ResponderExcluirah mata outra fdp , vc é mt foda, mt bom mesmo, continua
ResponderExcluirAAAAAAAAAAAAAAAH JUSTIN ! MORTA x.x
ResponderExcluirProvavelmente ele vai chegar pra atrapalhar algum relacionamento ou ficar com alguém, exato?
ResponderExcluirnossaa ameiii, mto fodaaa, e tbm amei o novo visual do Blog, ta perfeito,e beem Justin huhuu kkkk ADOROO ...CONTINUAA *--*
ResponderExcluir